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Homem confessa traição e mulher resolve fazer justiça

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A confusão entre um casal acordou os vizinhos e por pouco não acabou em morte, em um conjunto residencial na Rua Nelson Ferreira da Luz, Campo Comprido, na madrugada de ontem. Depois de bastante bate-boca, os ânimos esquentaram e o homem, de 31 anos, foi ferido com várias facadas, dadas pela esposa, dois anos mais nova.

Um dos pontaços, que feriu a perna do homem, acertou a veia femoral, e ele perdeu muito sangue. A vítima foi socorrido pelo Siate e levado ao Hospital evangélico correndo risco de morte. A mulher foi detida por tentativa de homicídio.

Adultério

Segundo testemunhas, o homem chegou tarde em casa, e durante a discussão com a esposa, confessou ter cometido adultério. Ela, que já estava bastante alterada, se armou com uma faca de cozinha e partiu para cima do companheiro. Foram vários golpes que provocaram cortes superficiais, no entanto, a facada na perna foi profunda e por pouco fatal.

A Polícia Militar também foi chamada e encontrou a mulher no local, acompanhando o marido ser atendido pelos socorristas. Ela foi encaminhada ao Ciac-Sul, onde foi autuado por tentativa de homicídio.


Briga em saída de festa rave termina com casal baleado

Ciumenta mata homem em briga por causa de mulher

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Uma briga por causa de mulher foi resolvida à bala, no início da madrugada de sábado (15), num bar na Rua Francisco José Bozza, Terra Santa, no Tatuquara. Paulo Henrique Pimentel da Silva, 26 anos, foi morto a tiros por Guilherme Pereira Galvão, 20, que foi preso logo em seguida e afirmou que era amigo da vítima.

A confusão começou porque Guilherme teria flagrado sua namorada no colo da vítima. Louco de ciúme, ele sacou a arma e partiu transtornado para cima de Paulo. Toda a ação foi filmada pela câmera de segurança instalada no bar, que mostra o momento em que o rapaz atira. Ao ouvir os tiros, os demais clientes correram assustados.

Negação

A partir das cenas e com a ajuda da população, policiais militares do 13.º Batalhão não demoraram a localizar o suspeito, nas proximidades. Apesar das nítidas imagens que o flagram atirando, Guilherme negou a participação no crime e afirmou que era amigo da vítima. “Me mostra as imagens. Quero ver”, pedia em entrevista à imprensa, com as mesmas roupas com que aparece nas imagens. “Não fui eu não. Não quero saber de nada. Conheci o cara muito tempo atrás”, insistia.

Moradores da região ainda informaram que Guilherme, que seria usuário de drogas, é suspeito de outros crimes no bairro. Ele foi preso e encaminhado ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac-Sul). De acordo com a polícia, o rapaz já tinha passagem por roubo.

Novo homicídio é registrado em UPS da Cidade Industrial

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Mais um homicídio foi registrado na Cidade Industrial, na área onde foi instalada uma das unidades de Paraná Seguro (UPS). Everton Cruz da Costa, 27 anos, foi executado por volta das 22h40 de sexta-feira (14), na frente de casa, na Rua Wadislau Brante, Vila Barigui.

De acordo com apurado pela Delegacia de Homicídios, Everton foi visto discutindo com o suspeito, que atirou na barriga do rapaz e fugiu num Santana preto. A polícia desconfia que o crime pode ter motivação passional, já que Everton estava se relacionando com a mulher de um traficante da região. Há informações que a vítima recebia ameaças de morte pelo celular.

Andarilho reage a assalto e acaba morto no Capanema

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Um andarilho, não identificado e aparentando ter 25 anos, foi morto a tiros, por volta das 1h45 de sábado (15), quando dormia debaixo do Viaduto do Capanema, no Jardim Botânico. Segundo apurado pela Polícia Militar, a vítima estava reunida com amigos, quando cinco indivíduos tentaram roubar as bicicletas deles.

De acordo com sargento Farias, o rapaz estava embriagado e foi morto com um tiro no peito, porque reagiu ao assalto. Mesmo sem a descrição física dos suspeitos, policiais fizeram varredura na região da rodoferroviária, porém não localizaram os marginais, que teriam roubado duas bicicletas.

Segundo informações da Delegacia de Homicídios, a vítima vestia camisa branca, blusa cinzam bermuda jeans e sandálias de couro. O corpo foi levado ao IML onde aguarda identificação.

Carro passa e bandido manda três pro hospital

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Três pessoas foram baleadas numa lanchonete, no Campo de Santana, no final da noite de sexta-feira (14). Duas mulheres, identificadas como Silvana Braz, 28 anos, e Celina Rosa, 64 anos, foram encaminhadas sem risco de morte ao Hospital do Trabalhador. O alvo dos disparos seria um rapaz, identificado como Emerson Santana, de aproximadamente 25 anos, levado em estado grave para o mesmo hospital.

Os tiros ocorreram por volta das 23h30, na Rua Emerson Aparecido Rodrigues esquina com a Rua Jesus Alves da Cruz. De acordo com a Polícia Militar, os atiradores estavam num veículo não identificado e passaram atirando, atingido os clientes. Emerson, apontado como alvo dos atiradores, foi ferido por três tiros. Celina foi atingida no ombro e Silvana, no peito.

A Delegacia de Homicídios investiga o caso. Há informações que o atentado tem relação com a disputa por ponto de venda de droga, mas a polícia ainda vai ouvir testemunhas para verificar essa hipótese.

Corpo é encontrado sob marquise na 'boca do lixo'

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Um homem não identificado foi assassinado com um tiro no peito, antes da 1h de sábado (15), na Rua Saldanha Marinho, na região conhecida como “boca do lixo”, centro de Curitiba. A vítima, que teria 30 anos, foi morta sob a marquise de um prédio. Não há informações sobre o atirador.

De acordo com informações da Delegacia de Homicídios, o homem vestia quatro calças, situação típica de ladrões costumam trocar de roupa depois do crime para não serem identificados pela polícia. Ele ainda carregava uma faca sem ponta na cintura.

Corpo é encontrado próximo a trincheira

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Átila Alberti

Alan estava sumido de casa e tinha a foto divulgada na internet.

Um jovem que era tido como desaparecido e teve a foto publicada pela internet foi encontrado morto a tiros, no início da manhã de sábado, na Rua Francisco Orlikoski, que passa debaixo do viaduto da PR-421, bairro Thomaz Coelho, em Araucária. A trincheira, no limite com Curitiba, é conhecida da polícia como local de desova.

 

 

A vítima carregava documentos em nome de Alan Patrik Vidal Correia, 18 anos, entre eles, o certificado de reservista. Pelo endereço que consta no papel, Alan morava na Vila Angélica, em Araucária. Segundo apurado junto à perícia pelo soldado Balbino, do 17.º Batalhão da Polícia Militar, Alan foi executado no local, possivelmente à noite, com pelo menos três tiros na cabeça de calibre 765.

Corpo


Balbino contou que a equipe foi acionada por volta das 7h20 depois que uma pessoa que passava pelo viaduto avistou o corpo e muito sangue ao redor. Ao lado do rapaz, foram encontradas três pedras de crack. Alan tinha várias cicatrizes que chamaram a atenção do soldado. “Aquela cicatriz na barriga indica que ele já foi baleado anteriormente”, suspeita Balbino.


Homem esconde crack dentro da própria boca

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A reação de um homem ao ver o Grupo Tático de Motos (GTM) chamou a atenção de três integrantes da Guarda Municipal Matriz que faziam ronda pela Rua do Rosário, no Largo da Ordem. Sérgio Silvério dos Santos Falcão, 35, estava com R$ 25,00 em dinheiro e 80 pedras de crack, 14 delas escondidas na boca.

De acordo com o guarda municipal Juarez Cruz de Souza, Sérgio informou que pegou a droga momentos antes, mas não disse quem forneceu as pedras. O homem já tinha passagem por roubo e foi levado ao 1º DP (Centro), onde ficou preso por tráfico de drogas.

Homem é morto a tiros e corpo jogado no mato

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Allan Costa Pinto

José levou oito tiros e foi achado só de cuecas.

No matagal próximo à Rua Domingos Martins Belo, bairro Capela Velha, em Araucária, foi encontrado o corpo de José Odinei dos Santos, 41 anos, no início da tarde de sábado. O homem estava só de cuecas e foi morto com com oito tiros - um na cabeça, um no tórax, três nas costas, três nas pernas e um no braço esquerdo. Segundo a polícia, José não tinha passagem pela polícia.

De acordo com a tenente Fernanda Pergorini, do 17.º Batalhão de Polícia Militar, ele era morador do bairro Tindiquera. “Recebemos uma ligação anônima com a denúncia que o corpo estava aqui. Os moradores das redondezas disseram ter ouvido tiros por volta da 1h”. Havia sinais de que ele teria sido arrastado para o matagal. “Na estrada, tem uma mancha de sangue e um boné. Lá dentro da vegetação, um tênis e uma meia estão no caminho”, comenta a tenente.

Bandido rouba carro e vai pro buraco na CIC

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Allan Costa Pinto

Bandido conseguiu fugir antes da chegada da PM.

Um assaltante se deu mal na tarde de sábado. Ele roubou uma Blazer na Rua Padre Gaston, Vila Nossa Senhora da Luz, na Cidade Industrial, mas perdeu o produto do roubo em uma valeta. O ladrão capotou o veículo no fim da Rua Beato Pedro Donders, na Vila Verde. Quando os policiais militares chegaram no local ele já havia fugido.

Segundo testemunhas, o assaltante rendeu o motorista e saiu com o carro em alta velocidade. Policiais militares do 23.º Batalhão, que trabalham na Unidade Paraná Seguro (UPS) da vila ficaram sabendo do roubo e iniciaram as buscas. Em em seguida viram o veículo, no final de uma rua. “Recebemos a ligação do proprietário do veículo e, depois, soubemos que o carro estava aqui neste buraco. Quando chegamos, o ladrão já tinha fugido”, conta o soldado Roger José Ivanski.

Violência contra mulheres ainda apresenta números preocupantes

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Simulação/Arquivo

Muitas das vítimas resistem em denunciar compranheiro.

A Delegacia da Mulher de Curitiba registrou 5.315 boletins de violência, nos primeiros sete meses do anos, e expôs a fragilidade do sexo feminino em um mapa próprio para este público. O mapa começou a ser formulado em janeiro desse ano pelo investigador Eros Rocio. Foram 3.603 casos de violência psicológica; 1.475 ocorrências de violência física; 115 mulheres sofreram violência sexual; e 122 casos de violência patrimonial. Cada boletim são relatadas duas ou três tipos de ocorrência.

A titular da Delegacia da Mulher, delegada Maritza Haisi, alertou que esses números são apenas o registro oficial e nem todos se originam no órgão por ela conduzido. “Temos outras portas de entrada de casos de violência contra a mulher, vindos do serviço social e do sistema de saúde. Há obrigação de repasse de informações desses órgãos para nossa especializada”, explica Maritza. “Outras delegacias ou mesmo a Polícia Militar, nos encaminham casos”.

Realidade

O que a delegada fala, com a voz indicando contrariedade, é que os números podem maquiar a realidade. Para Maritza, embora os números denunciem uma tragédia social, isso pode ir além, pois estimativas, extraoficiais, apontam para que apenas um a cada três casos aparecem, pois nem todas as mulheres denunciam a violência que sofrem. Nem sempre é depois da primeira agressão que a mulher reage. Da amostragem feita pela Delegacia da Mulher com 76 vítimas, apenas 19 fizeram denúncia do companheiro até um ano depois do fato. “Não podemos criticá-la pela demora. É preciso ter sensibilidade”, considera Maritza.

Censo

Segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje Curitiba tem 916.792 indivíduos do sexo feminino (contra 835.115 homens residentes na capital).

Número é maior que o oficial

Mesmo vindo à tona por meio dos boletins de ocorrência, porta principal das denúncias de violência contra a mulher, os números impressionam: são registrados, mensalmente perto de mil BOs. Movimentos sociais ouvidos pelo Paraná Online também acreditam que há um número muito maior de mulheres expostas à situação de violência, mas que nunca a denunciam. Para Regina Cruz, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e representante no Paraná da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), falta estrutura adequada para proteger a mulher em situação de risco. Ela não acredita nos números oficiais e diz que não há delegacias suficientes nem casas abrigo para proteger as mulheres.

Regina e a delegada Maritza concordam que os números de BOs não fotografam a realidade, pois a maior parte das mulheres ainda não se encheu de coragem para denunciar a violência que sofrem.

Justiça

Maritza, no entanto, contesta Regina ao afirmar que a maior parte das mulheres denunciantes deseja tirar da residência o autor da violência. “Mas, para que isso ocorra, é necessário um trâmite que exige um rito na Justiça”, detalha Maritza. “Isso às vezes frustra a autora da denúncia, fazendo com que ela desista de resolver o problema no âmbito legal”.

Regina lembra que faltam casas abrigo e delegacias para atender a violência contra a mulher. Os números oficiais são 55 leitos, divididos em duas instituições: Casa de Maria (mantida pela Fundação de Ação Social - FAS) e uma parceria da FAS com a Associação Beneficente Encontro com Deus.

Divulgação é necessária

Para a psicóloga Márcia Menim, a divulgação do Mapa da Violência é uma forma de combater as agressões e ameaças a mulheres. Márcia defende que não há uma visão clara, por parte das mulheres, de que determinadas atitudes são consideradas violência.

Isso indica haver problemas a ser resolvidos no ambiente domiciliar, nos locais de trabalho ou mesmo em áreas públicas que deveriam ser de bom convívio social, mas onde também podem ocorrer situações de abuso contra as mulheres.

“Nem todas enxergam como violência determinadas práticas. Elas podem ter vivenciado de maneira muito próxima, dentro de casa, num morador próximo ou na casa de parente. Por isso não consideram violência”, argumenta Márcia, para reforçar naturalização dessa violência.  “Ela pode ter vivido isso como uma espectadora”, exemplifica a psicóloga, defendendo a divulgação pelos meios de comunicação, pode alterar o modo de entender a realidade.

Para a psicóloga, a imprensa cumpre seu papel ao “abordar o tema de quando em quando, pois isso não se resolve de uma vez por todas, afinal nem todos têm a violência como um ataque visível”, diz Márcia Menim.

Lente de aumento nos casos

Enquanto o mapa aponta números genéricos, a Delegacia da Mulher tomou o cuidado de tentar aprofundar conhecimento sobre a realidade, em uma pesquisa por amostragem, reunindo 76 mulheres. A delegada Maritza Haisi e o investigador Eros frisam que a pesquisa é apenas uma amostragem, e serve como parâmetro para novos levantamentos.

O levantamento apontou que 70 delas têm renda própria, 19 levaram até um ano para denunciar o parceiro. Outro dado é que a motivação da violência envolve álcool (20), drogas ilícitas (sete) e 37 parceiros são violentos sem o uso de substâncias.

Ciúme

Para as mulheres consultadas nessa pesquisa por amostragem, 18 companheiros cometem violência por sentirem ciúme, enquanto 33 praticam violência por serem agressivos. Das ouvidas, onze são solteiras, 23 casadas e 42 são separadas mas ainda passam por violência praticada por ex-maridos ou ex-companheiros.

Oitava UPS na capital é instalada na Vila Sandra

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Aliocha Maurício

Efetivo é superior a 150 policiais, segundo a Polícia Militar.

Mais de 150 policiais militares e quase 40 guardas municipais se reuniram às 5h30 de ontem para seguir até a Vila Sandra, na Cidade Industrial. Eles permanecerão no local até quarta-feira, quando será implantada oficialmente a nova Unidade Paraná Seguro, a quinta no bairro.

Neste período serão feitas abordagens para retirar de circulação armas, drogas, e localizar foragidos. Depois da “limpeza” da área, na quarta-feira, a UPS será implantada perto do Parque Túlio Vargas, com a missão de pacificar a região onde vivem aproximadamente 10 mil pessoas e já foram assassinadas cinco pessoas neste ano. O último homicídio foi no início deste mês.

Drogas

Já nas primeiras horas de abordagens, uma equipe das Rondas Ostensivas Tático Móvel do 20.º Batalhão, seguiu denúncia da vizinhança e apreendeu dois garotos, de 15 e 17 anos, suspeitos de tráfico de drogas. Eles foram encaminhados à Delegacia do Adolescente. Os dois carregavam em suas mochilas 227 gramas de cocaína; 106 gramas de crack; 36 gramas de maconha; 33 gramas de “cabral” (mistura de maconha e cocaína); um notebook; fermento químico e uma caixa de giz, que eram utilizados para dar volume à cocaína.

Com os adolescentes, a PM também apreendeu cinco radiocomunicadores. Os equipamentos seriam usados para que eles pudessem monitorar as ações policiais. A polícia recolheu nas mochilas uma balança de precisão; quatro munições de calibre 38; uma munição de calibre 22; e R$ 238 em notas de baixo valor.

Homem baleado no Fazendinha não resiste e morre

Polícia Civil comemora aniversário com corrida de rua

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Carlos Alberto Soares completou os dez quilômetros da 9.ª Corrida Polícia Civil em 33 minutos e 45 segundos, conquistando o primeiro lugar geral da prova, realizada nas ruas capital, na manhã deste domingo (16). Mas ele não foi o único vencedor do dia. Todos os 956 incritos receberam medalhas de participação e, devido à grande interação entre a Polícia Civil e a comunidade, pode-se dizer que o evento com um todo foi vitorioso. "Estamos muito contentes com a integração com a comunidade. Este ano tivemos o recorde de participantes, com um número muito grande de policiais", comemorou o diretor da Escola Superior de Polícia Civil (ESPC), que organizou a prova, Luiz Fernando Viana Artigas Júnior.

O segundo lugar geral da prova foi Egnaldo Smicelato, seguido por Joel Lenport, terceiro lugar. Na categoria femino, a grande vencedora foi Viviane Baggio, que completou o percurso em 42 minutos e 38 segundos. Marilene de Morais foi a segunda e Suzana Sabino a terceira.

O delegado mais rápido do Paraná em 2012 foi Sivanei de Almeida Gomes, do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), que completou a prova em 47 minutos e 13 segundos. "Essa é a quarta corrida que participo. É importante a aproximação da polícia com a comunidade. Vale também o incentivo aos policiais para praticarem esportes", destacou, lembrando que seu tempo foi absolutamente dentro do esperado. Os delegados Luciano de Pinho Tavares e Vilson Alves de Toledo foram, respectivamente, segundo e terceiro colocado na categoria.

A corrida desta manhã foi uma grande festa para comemoração dos 159 anos da Polícia Civil e os 78 anos da ESPC. Até mesmo que não participou da corrida esteve na ESPC para prestigiar o evento. Um exemplo disso foi o delegado Rubens Recalcatti, titular da Delegacia de Homicídios da capital, que foi até a ESPC dar apoio para a equipe de investigadores da DH e para o seu adjunto, Cristiano Quintas, que participou da prova.


Desconhecido é morto a facadas em Colombo

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Uma discussão terminou em morte no final da noite de domingo no Jardim Campo Alto, em Colombo. Um homem não identificado foi esfaqueado várias vezes e morreu dentro da ambulância, a caminho do hospital.

Moradores da Rua Kelvin viram quando os ânimos se exaltaram em uma conversa entre um rapaz conhecido como “Baiano” e um homem de aproximadamente 30 anos, por volta das 23h. “Baiano” desferiu várias facadas no peito e no pescoço da vítima, e fugiu.

Socorristas do Siate estiveram no local e tentaram reanimar o homem por alguns minutos, sem sucesso. Ele morreu a caminho do Hospital Cajuru. A vítima não portava documentos e vestia camiseta verde, bermuda jeans e tênis brancos.

PM acusado de matar garoto e balear mulher é afastado

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O cabo Müller, lotado no 17.º Batalhão de Polícia Militar foi afastado das funções, depois de ser acusado de matar um adolescente e balear uma mulher na noite de domingo (16), no Jardim Jurema, em São José dos Pinhais, fora do horário de trabalho. Moradores da região garantem que ele já matou outras pessoas e age como “exterminador” de envolvidos com a criminalidade. O adolescente e a mulher, entretanto, eram inocentes.

Uma briga de casal movimentou a vizinhança na Rua Atílio Bortoloti por volta das 20h. Uma viatura da Guarda Municipal foi até o local e constatou que tudo já havia sido resolvido, minutos depois. Já perto das 21h, Marcos Emanuel Batista Xavier, 16 anos, o “Choro”, e Elisiane Oliveira Dias, 21, com mais algumas pessoas amigas do casal, foram até a frente da residência para conversar.

Testemunhas

As testemunhas relatam que o policial se aproximou, sem farda e com uma espingarda calibre 12 em punho, e atirou contra o grupo. Marcos foi atingido na perna e caiu. As outras pessoas correram em várias direções. Quando deixava o local, o cabo encontrou Elisiane correndo e atirou nela. O disparo acertou outro objeto, mas chumbinhos dissipados pela bala atingiram a mulher nos rins.

O pai de Marcos ouviu os tiros, logo depois os gemidos, e encontrou o filho, que só conseguia dizer “pai! pai!”. Marcos e Elisiane foram encaminhados ao Hospital São José. O adolescente morreu minutos depois. Elisiane estava consciente, mas permanecia internada até ontem. O pai do garoto garante que ele não bebia e não fumava, não tinha envolvimento com a criminalidade, e até parou de estudar no 8.º ano para trabalhar em uma transportadora e ajudar a família. A mãe de Marcos está em estado de choque.

Moradores do Jardim Jurema e familiares de Marcos foram unânimes no motivo para as atitudes do policial: “Ele acha que todos aqui são bandidos”.

Sindicância

A denúncia das testemunhas chegou aos ouvidos do comando da Polícia Militar. O subcomandante-geral, coronel César Alberto de Souza, orientou a corregedoria a abrir sindicância para apurar as circunstâncias da morte de Marcos e dos ferimentos contra Elisiane. “Determinei que ele fosse ouvido e que se desse todo o apoio à Polícia Civil para elucidar este crime”, afirma. O prazo normal de uma sindicância é um mês. Neste período, o cabo ficará afastado das funções.

Confrontos no currículo


O cabo Müller se envolveu em dois confrontos com traficantes no início do ano, no Jardim Jurema. Em 17 de janeiro, quem levou a pior foi Elias de Oliveira Reis, 26 anos, o “Diego”. Ele morreu na troca de tiros com os policiais e com ele foram apreendidos uma pistola calibre 9 milímetros de fabricação israelense, mais de mil pedras de crack, dois celulares e dinheiro trocado.O cabo deu entrevista à imprensa dizendo que, além de tráfico de drogas, Elias também era investigado por homicídios, um deles de um garoto de apenas dez anos.

Contestado

Duas semanas depois, o policial estava na equipe que participou do confronto em que Julio Cezar de Lima, 25 anos, o “Cezinha”, foi morto. O capitão Maurício explicou que Julio fugiu dos policiais em uma moto e reagiu à abordagem a tiros. Dois disparos atingiram a viatura. Já a família de Julio relatou que ele foi retirado de dentro de casa, onde tudo foi revirado e destruído. Com o rapaz foram apreendidos uma pistola também calibre 9 milímetros e um colete ba
lístico.

Outro

Além destes dois casos, de acordo com o superintendente Clóvis Pinheiro, da delegacia de São José dos Pinhais, outro homem teria sido baleado pelo policial, e está internado na unidade de terapia intensiva do Hospital São José.

Presa empregada doméstica procurada por furto

Ladrão morde mulher que se recusou a dar celular

"Tarado do Boqueirão" é preso após denúncias

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