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Menor é apreendido com maconha no Água Verde


Trabalho do Cope é apresentado em exposição em shopping

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Polícia Civil


Os frequentadores do Shopping Estação, em Curitiba, podem conhecer de perto como é o trabalho do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope). A exposição em comemoração do 159.º aniversário da Polícia Civil estará no shopping até o próximo domingo, das 15h às 22h.

Segundo o chefe do setor de Operações, Treinamento e Equipamentos do Cope, Afonso Ninja, na exposição serão mostrados armamentos, equipamentos e viaturas utilizadas pela unidade no dia a dia do trabalho policial. “O nosso carro blindado, o Pacificador, está exposto aqui na entrada do shopping também”, explicou Ninja.

O policial contou que durante todo o período da exposição policiais da unidade estarão à disposição do público dando explicações de como funcionam os equipamentos utilizados. “Nós trabalhamos principalmente em crimes de grande vulto, como assaltos a banco, joalherias, etc. Também estamos sempre prontos para dar apoio a outras unidades quando necessário”, destacou.

Atualmente, o Cope conta com 75 policiais e é comandado pelo delegado Alexandre Macorin de Lima.

Presa ao tentar empréstimo com documentos falsos

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Uma mulher foi presa em flagrante por investigadores da Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas (DEDC) quando tentava obter um empréstimo de R$ 30 mil portando documentos falsos, em Fazenda Rio Grande.

Os funcionários da financeira avisaram a polícia ao desconfiar do holerite do Paraná Previdência que ela apresentou, impresso em baixa qualidade, apesar do RG e do comprovante de endereço parecerem muito reais. Cinthia Cristina Cardoso, 48 anos, disse que era funcionária pública, mas que estava afastada para tratamento de saúde.

A equipe da DEDC chegou à financeira no momento em que Cinthia assinava o empréstimo de R$ 30 mil, e apurou que o RG tinha a foto dela e nome de outra mulher.

Ela foi presa em flagrante. Em depoimento, Cinthia se recusou a dizer onde conseguiu os documentos falsificados. De acordo com o delegado Vinicius Borges Martins, há indícios de que ela conseguiu fazer empréstimos em outras empresas de Curitiba. Ela nega.

Enquanto Cinthia era apresentada à imprensa, na manhã de ontem, a Justiça arbitrou fiança para ela. O advogado de defesa avisou o delegado que já estava com o alvará de soltura dela em mãos.

Jovem é presa com quase 230 pedras de crack

Identificado corpo de jovem morta a pedradas na RMC

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Foi identificado no Instituto Médico Legal de Curitiba o corpo da jovem encontrada morta a pedradas na manhã de quinta-feira (13) em uma chácara na Colônia Acioli, em São José dos Pinhais.

Luana Rodrigues Aparecida Galvão tinha apenas 19 anos, mas já teve dois filhos, que moram com o pai no interior do estado. Familiares dela relataram à equipe da Delegacia de São José dos Pinhais que ela era usuária de drogas e nunca repassou um endereço.

O contato com a família era muito raro. Os policiais tentam descobrir onde ela costumava dormir e se trabalhava em algum lugar, para tentar traçar os últimos passos da vítima.

Luana foi encontrada morta com o rosto deformado a pedradas em meio a uma plantação de batatas, na Rua Augusto Migrute, por volta das 11h de quinta. O local é ermo e sem iluminação, e a perícia do Instituto de Criminalística acredita que o corpo já estava no local a mais de dez horas.

A vítima estava com as peças de cima da roupa desalinhadas. A polícia solicitou um exame no Instituto Médico Legal para verificar se ela pode ter sido vítima de abuso sexual.

Outra

Luana foi encontrada morta a poucos metros de onde foi localizado o corpo de Jéssica Alves Pereira, de mesma idade, em 4 de março. Jéssica morava na Cidade Industrial de Curitiba e desapareceu logo depois de sair de um bar no Centro da cidade, uma semana antes.

Jéssica estava com a calça arriada. O exame para verificar um possível estupro foi realizado no corpo dela, mas como o cadáver foi encontrado em estado de decomposição o resultado não foi conclusivo.

'Toque de recolher' de traficantes suspende aulas no Uberaba

Coronel da PM diz que "toque de recolher" não passou de boato

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Reprodução
Veja a declaração da Polícia Militar.

O coronel Ademar Cunha, comandante do 1º Comando Regional da Polícia Militar, disse, em entrevista coletiva concedida na tarde desta sexta-feira (14), que o suposto “toque de recolher” imposto pelos traficantes, no Uberaba, nunca existiu.

O comandante afirmou que a polícia militar está na região o dia todo e não se verificou nenhuma atividade anormal no bairro. O coronel disse também que o comércio funcionou normalmente e a população transitou normalmente pelas ruas do bairro.

Ao ser questionado sobre a grande concentração de policiais no bairro no dia de hoje, Cunha negou qualquer relação com a notícia do “toque de recolher” e enfatizou que já havia uma ação programada pela polícia, que é feita mensalmente, e que coincidiu com a notícia.

A respeito da decisão das escolas do bairro em cancelar as aulas, após o boato, o coronel afirmou que entende a ação dos pais em proibir a ida de seus filhos para os colégios, mas que foi uma medida isolada das escolas, e não uma orientação das autoridades.

Segundo uma comerciante da região, um indivíduo que se identificou como policial militar andou pelas ruas do bairro dizendo que se o comércio não fechasse as portas, os traficantes iriam matar todos.

O coronel disse que este homem já foi identificado e que se trata de um bandido de alta periculosidade, inclusive com acusação de homicídio contra ele, mas o suspeito ainda não foi localizado.

Padrasto de garoto morto no Umbará está desaparecido


Bandidos assaltam farmácia e fogem de táxi na RMC

Rapaz é baleado e vai para o hospital em estado grave

Malandro tenta vender fraude de urna em comitê

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Rodrigo Rafael Bereza, 27 anos, foi preso em flagrante na tarde de ontem, por tentar enganar integrantes de um comitê político de Almirante Tamandaré, na tarde de ontem. Ele alegou que conseguiria fraudar o resultado da eleição de outubro e cobraria pelo serviço. Rodrigo estava em liberdade provisória e foi autuado por tentativa de estelionato.

Segundo o delegado José Vitor Pinhão, na terça-feira da semana passada, Rodrigo procurou integrantes de um partido político e ofereceu a fraude, desde que fosse pago por isso. Segundo ele, conseguiria alterar as informações das urnas eletrônicas com o programa bluetooth, por celular. “Fomos procurados pelas vítimas e ficamos aguardando o novo contato, para prendê-lo em flagrante”, explicou o delegado.

Na manhã de ontem ele ligou para as vítimas e marcou encontro na sede da coligação, onde explicaria o plano e acertaria o valor. “Quando ele se preparava para começar a explicação demos voz de prisão. Não podemos considerar como crime eleitoral, porque ele não se apresentou como sendo de um partido político, mas queria lesar o processo eleitoral”, explicou o delegado Pinhão.

Isoladas

De acordo com Marden Machado, responsável pela assessoria de imprensa do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, as urnas são independentes e desconectadas de qualquer tipo de conexão, que não o sistema do TRE. “A urna não tem nenhum dispositivo. É uma peça isolada, e completamente sem ligação externa”, garantiu.

Mistério ronda morte do cabo da PM em Colombo

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Familiares do cabo da Polícia Militar, Carlos Roberto dos Santos, 45 anos, encontrado morto na quarta-feira, em Colombo, devem comparecer na segunda-feira na delegacia do Alto Maracanã para prestar depoimento. A partir de então a polícia deverá traçar a linha de investigação.

Enquanto isso, os policiais tentam descobrir quem é o proprietário do Palio verde encontrado com manchas de sangue próximo ao corpo do policial, que estava num riacho. Carlos teria sido morto com golpes do extintor de incêndio do veículo, encontrado sujo de sangue.

O superintendente Fioravante Perruchon, do Alto Maracanã, acredita que o Palio é uma “piseira”, veículo adquirido com documentos falsos ou com parcelas atrasadas. “Sabemos que o policial morava no Bacacheri e que o carro não era dele”, disse Fioravante.

Mulher é presa ao esconder maconha em chocolate

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Divulgação / Polícia Civil

Fernanda se esforçou, mas não enganou a polícia.

O chocolate preferido do marido, que está preso na delegacia de Pinhais, foi escolhido por Fernanda Lorena Gonçalves Borges, 22 anos, para esconder maconha. Habilidosa, a mulher conseguiu rechear vários biscoitos tipo Bis com a “erva”, na tentativa de entregá-los ao seu companheiro Iury Ribas Pereira, detido na carceragem.

A travessura foi descoberta por policiais civis e Fernanda foi presa em flagrante, na manhã de ontem, por tráfico de drogas. Segundo o delegado Fábio Amaro, Iury foi preso em novembro do ano passado por tráfico e roubo. “Ela não é a primeira parente de detento que é presa por tráfico de drogas dentro da delegacia. Já tivemos pessoas presas com drogas em pó de café, no açúcar, em pacotes de chá, de miojo, salgadinhos de milho, tubos de desodorante e até em pedaços de linguiça calabresa e de carne”, lembra o delegado.

Para ajudar o marido, Fernanda perdeu a liberdade e foi encaminhada ao Centro de Triagem I. Se condenada, poderá pegar de 5 a 15 anos de reclusão.

Rapaz é condenado a 119 anos de prisão por chacina

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Arquivo

Bruno está preso, Robert será julgado este mês e André está foragido. Fotos são da época da prisão dos réus.

Acusado de planejar e executar a chacina que vitimou seis pessoas, na noite de 7 de abril de 2009, no Xaxim, Bruno José Stive, 25 anos, foi condenado a 119 anos de reclusão, no Tribunal de Júri de Curitiba. A pena, imposta pelo juiz Plínio Augusto Penteado de Carvalho, é uma das maiores já registradas no Paraná. A defesa do réu irá recorrer da decisão.

Conforme apurado pela polícia e denunciado pelo Ministério Público, o motivo da matança foi uma dívida de R$ 600 que Waldir Fagundes Pereira, 47 anos, tinha com Bruno, referente à compra de drogas. O homem era o único alvo do assassino, porém ele estava acompanhado de outras cinco pessoas, que foram executadas na casa. Todas as vítimas foram obrigadas a deitar de barriga para baixo, com as mãos sobre a cabeça, e mortas a tiros.

De acordo com as investigações, a chacina teria sido praticada por seis pessoas, porém apenas quatro foram denunciadas. James William Pereira, 24 anos, que segundo a Delegacia de Homicídios, teria confessado o crime, foi inocentado em novembro do ano passado. Robert Michel Barreto de Oliveira, 22, será julgado no próximo dia 27, e André Luiz Rocha, 24, está foragido.

Exagero

Para o advogado de defesa de Bruno, José Feudhaus, a pena de 119 anos é exagerada. “É a maior punição que tenho notícia no Paraná, e sequer havia provas suficientes para condená-lo”, afirmou Feudhaus. “Estávamos calculando algo em torno de 30 anos”. Bruno negou ter praticado o crime e alegou ter sido confundido com outra pessoa de mesmo nome. O recurso deve ser julgado só no ano que vem.

Enquanto isso, Bruno segue preso na Casa de Custódia de São José dos Pinhais. Ele já tinha sido condenado por receptação e porte ilegal de arma de fogo. Também foi denunciado por dois homicídios e inocentado em ambos.

Falhas

Feudhaus comentou sobre eventuais falhas no inquérito policial, que resultaram em uma situação estapafúrdia, como a acusação de Diego Felipe Ferreira Sena, que, na data da chacina, estava morto há mais de um ano. A polícia apontou Diego como um dos homens que invadiram a casa e atiraram nas vítimas. “Até mandado de prisão foi solicitado em nome do rapaz”, disse o advogado.

Liberdade não vai demorar tanto


Mesmo condenado a 119 anos de reclusão em regime fechado, Bruno deve permanecer menos de um quarto disso atrás das grades. Pela legislação, o máximo que uma pessoa pode ficar presa é 30 anos, e ainda há a possibilidade de, ao preencher alguns requisitos, haver progressão para regime semiaberto ou remição de pena.

De acordo com o advogado Feudhaus, para cada três dias trabalhados na prisão, o detento ganha um dia cumprido da pena. Além disso, também pode haver remição no caso de estudo na cadeia. “Vou sugerir ao Bruno que estude e trabalhe, para que possa diminuir sua pena, até porque ele nunca teve estudo”, declarou. Bruno está preso desde dezembro de 2009, e esse período é descontado da pena.

Jovem é assassinado com três tiros no Tatuquara

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Fábio Alexandre

Leandro correu mas foi baleado na quadra.

Leandro França, 22 anos, foi assassinado com três tiros, por volta das 20h de ontem. O crime aconteceu em uma quadra de esportes, no final da Rua Santa Rita das Causas Impossíveis, Vila Ludovica, no Tatuquara. Segundo testemunhas o rapaz chegou no local, na garupa de uma motocicleta, logo em seguida os assassinos apareceram em um carro vermelho.

Leandro correu, mas foi ferido na cabeça e caiu no meio da quadra. Os atiradores foram até onde ele estava e fizeram mais dois disparos. O Siate foi chamado, mas os ferimentos foram fatais para Leandro.

Uma mulher que não quis se identificar disse que os bandidos entraram no carro tranquilamente e foram embora. Os familiares que estiveram no local disseram que a vítima já havia sido presa por homicídio, e que o crime pode ter sido vingança.


Corpo de jovem é encontrado embaixo de trincheira

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Átila Alberti

O corpo do jovem Alan Patrick Vidal Correia, de 18 anos, foi encontrado por volta das 7h15 da manhã deste sábado, na rua que passa embaixo da PR-421, em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba.

Segundo a perícia, o rapaz foi alvejado por três tiros na cabeça no período da noite. Foram encontradas três cápsulas ponto 765 nas proximidades do corpo.

A polícia acredita que Allan foi levado até o local e morto pelos assassinos. “A vítima tem várias cicatrizes na barriga, o que pode indicar que ele já estava nesta vida há algum tempo”, disse o policial Balbino. Junto com o corpo a polícia encontrou três buchas de crack.

Com informações da repórter Janaína Monteiro.

Rapaz sai com a namorada e é morto pelo ex dela

Três são baleados por dupla no Campo de Santana

Gari é assassinado enquanto trabalhava em Colombo

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A noite de trabalho do gari Diego Alves Domingues de Souza, 27 anos, foi interrompida a tiros, por volta das 20h30 de sábado. Mesmo cercado pelos colegas que limpavam a Rua Faraday, no Alto Maracanã, em Colombo, ele foi baleado por um desconhecido. O Siate foi chamado, mas quando os socorristas chegaram Diego já estava morto. Segundo os colegas disseram para a polícia, todos estavam envolvidos com o trabalho quando o homem chegou até onde Diego estava. Sem dizer nada, sacou a arma e deu apenas um tiro. Em seguida, saiu andando tranquilamente, com a arma em punho, como se nada tivesse acontecido.

Colegas

O crime será investigado pela delegacia do Alto Maracanã, e todos os colegas devem ser ouvidos nos próximos dias. No local eles disseram que não conheciam o assassino, e nem tiveram tempo de prestar atenção em suas características pois ficaram preocupados em salvar Diego.

Skatista é morto a tiros em Fazenda Rio Grande

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Mesmo baleado, o jovem José Dirceu de Mello Júnior, 18 anos, correu por aproximadamente duas quadras e pediu socorro em uma casa, na Rua estados Unidos, no Bairro Nações, em Fazenda Rio Grande. O Siate foi chamado, mas o rapaz não resistiu. O crime aconteceu por volta das 23h30 de sábado, horas depois de ter saído de casa para andar de skate com alguns amigos.

Os familiares contaram para a polícia que José era usuário de drogas, mas não tinha inimigos e nada que pudesse resultar em sua morte. Eles disseram que no início da noite ele saiu levando o skate, e disse que ia encontrar-se com alguns amigos. Testemunhas contaram para a polícia que o rapaz foi ferido na Rua Madagascar.

Investigação

Não foi descartada a possibilidade de ele ter sido morto pelo envolvimento com drogas, no entanto, outras hipóteses devem ser investigadas pela delegacia local.

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