Átila Alberti
Ladrão atacou o office-boy na saída do banco.

Flagrado por policiais em um assalto na saída de banco, Marcelo Nolaço Chaves, 26 anos, foi detido, na quinta-feira (04), e apresentado ontem na Delegacia de Furtos e Roubos (DFR). Segundo a polícia, ele estava do lado de fora de uma agência bancária na Avenida República Argentina, Água Verde, esperando um adolescente, que trabalha como office-boy, deixar a agência para assaltá-lo.

O garoto passou pela porta giratória e andou poucos metros até ser abordado por Marcelo. Fingindo estar armado, o marginal roubou o celular do garoto, de 15 anos, e uma pasta com documentos e R$ 705 em dinheiro. Entretanto, um investigador da DFR que passava por ali, correu atrás de Marcelo e o deteve e recuperou os produtos do roubo.

Comparsa

“Ele não portava documentos pessoais nem dinheiro. Somente um celular que não parou de tocar depois da prisão. Acreditamos que ele estava trocando mensagens com outro comparsa, que estava dentro do banco, para descobrir quem seria um alvo em potencial”, disse o delegado Daniel Prestes Fagundes.

Átila Alberti
Parte da quadrilha está presa.

Os investigadores da Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) desmantelaram uma quadrilha que furtou as Lojas Americanas do Shopping Curitiba, no último dia 25 de março.

Foram levados R$ 34 mil em dinheiro, além de tablets, telefones celulares, notebooks, videogames e câmeras fotográficas, totalizando prejuízo de R$ 54 mil. Conforme o delegado Amarildo José Antunes, os policiais identificaram um ex-segurança da loja nas imagens da câmera de segurança do estabelecimento.

“Fomos até a casa desse ex-funcionário, na Rua Padre Anchieta, Jardim Independência, em São José dos Pinhais, e encontramos Antônio Gonçalves Pimenta dos Santos, 26 anos, um segurança da loja. Ele foi interrogado e confessou participação no crime. Descobrimos que o homem que aparecia nas imagens é o ex-segurança da loja chamado Cadmiel Marques da Silva, que também morava na casa. Ele está foragido e já está com o pedido de prisão preventiva decretado”, disse o delegado.

Antunes explicou que mesmo Santos tendo confessado o crime, não está preso, por não haver flagrante contra ele. “Ele já foi indiciado, mas está respondendo com liberdade”.

Durante as investigações, os policiais descobriram que os dois homens, e mais um casal que mora na mesma casa e também teria participado do assalto vieram da cidade mineira de Minas Gerais. “Após o crime, eles foram para Minas Gerais vender os produtos roubados”, afirmou Antunes.

Na última quarta-feira (03), uma equipe da DRF voltou à casa em São José dos Pinhais e prendeu Oséias Marques da Silva, 29 anos, irmão de Cadmiel, e Eliete Morais Pereira, 35 anos, namorada de Oséias, em flagrante por receptação.

O delegado disse que no dia do furto, Cadmiel, que havia se afastado do emprego fazia pouco mais de um mês, entrou na loja e ficou escondido até o fechamento dela, com a anuência de Santos, que era segurança do local e nada fez. “À noite, com a loja vazia, ele escolheu os produtos que queria roubar, os pegou e levou para casa, com a ajuda do irmão e da cunhada”, explicou o delegado.

Átila Alberti
Delegado não poupou palavras para demonstrar sua fúria. Assista no vídeo o depoimento completo de Gérson Machado.

Depois de dois dias preso no Centro de Triagem I, o delegado Gerson Alves Machado foi solto, por volta das 17h45 desta sexta-feira (5), e fez duras críticas à Polícia Civil e ao Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público. Ele afirmou que irá apresentar, segunda-feira, um dossiê, com provas de corrupção na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV). “Fui sacaneado e escrachado, como se fosse bandido. Sou delegado de polícia e por onde passei dei bons resultados. Quando estive na DFRV, fiz, em cinco meses, o trabalho que delegado que ficou anos e anos e não fez”, afirmou Machado.

Desmanches

Ele contou que recebeu, quando era titula do 6.º Distrito Policial (Cajuru), um homem que, supostamente, havia sido contratado por Milton Stingler, para roubar carros e não recebeu o combinado. “Peguei essa testemunha, levei-a até o Gaeco, mas infelizmente eles não falaram nada sobre isso. Espero que o Ministério Público vá a fundo na investigação e responsabilize quem tem que ser responsabilizado”.

Várias vezes o delegado apontou Stingler como responsável por maior parte dos carros furtados e roubados em Curitiba e região metropolitana. “Fiz cinco inquéritos contra ele. Pedi sua prisão por três vezes em Araucária, e uma em Curitiba. Mas eu o desafio, para que venha a público e dê o nome dos delegados e dos investigadores que protegem a sua atividade criminosa”, esbravejou o Machado.

Fiança

Gerson Machado estava autorizado a deixar a prisão na quinta-feira, mediante o pagamento de fiança de cerca de R$ 20 mil, equivalente a 30 salários mínimos. No entanto, o advogado Rafael Pellizzeti alegou que o delegado não tinha condições de efetuar o pagamento. Por volta das 15h, a 1ª Vara de Inquéritos Policiais de Curitiba, baixou a fiança para 10 salários mínimos, R$6.780,00.

Acusações centradas em empresário

O delegado Machado desafiou Milton Stingler a dar os nomes de investigadores e delegados que, segundo ele, facilitam a ação criminosa. “Você é um monstro, criado por delegados corruptos que passaram pela DFRV”, acusou, em entrevista coletiva. Ele também disse que o empresário é o mandante da morte de Mauro Mariano de Marins, 40 anos, e do irmão dele, Mizael Marcos de Marins, 37, encontrados na Estrada Rural do Campestre, em Araucária, e também do assassinato Mário Emilio Ramos Silvério, 40, conhecido como “Latino”, em agosto de 2011. Segundo a polícia apurou na época, Mário era suspeito de chefiar uma quadrilha de furtos e roubo de carros. Machado disse que Stingler contratava os ladrões para roubar os carros e prometia entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil, mas não pagava, e mandava matá-los. “Eu acredito na justiça e esse bandido que paga de empresário, vai para o lugar que ele merece”, declarou.

Futuro

“Não tenho rabo preso com f.d.p... nenhum, e se algum policial, investigador, ou delegado que trabalhou comigo, que cometeu alguma irregularidade, que seja punido e pague pelo crime que cometeu”, completou. Gerson Machado disse que vai passar o final de semana descansando e decidindo se realmente vai pedir aposentadoria. “Não sou nenhum santo. Sou delegado, vou morrer delegado. Vou pedir licença-prêmio e analisar se continuo ou não sendo policial, pois nesse Brasil de hoje não vale a pena ser da polícia”.

Assista no vídeo o depoimento completo de Gérson Machado.

Um homem foi encontrado morto dentro de seu Strada prata estilizado, na Avenida Juscelino Kubitschek, Campo Comprido, por volta das 3h de ontem. Ele levou dois tiros e ninguém sabe o que pode ter motivado a execução.

Quando viram o carro dentro de uma vala, moradores avisaram a Polícia Militar pensando se tratar de acidente de trânsito. Quando os policiais chegaram até o local, descobriram que Elias foi morto a tiros. O Instituto de Criminalística apontou que ele provavelmente foi atingido com o carro ainda em movimento e perdeu os sentidos. No veículo, entretanto, não havia nenhuma perfuração por arma de fogo.

Investigação

Familiares relataram que ele morava no Capão Raso, nunca teve envolvimento com a criminalidade e não tinha inimigos. Recentemente ele reagiu à tentativa de roubo de sua motocicleta, mas não se feriu e conseguiu fugir dos assaltantes.

Por este motivo, os familiares não descartam a possibilidade de Elias ter reagido a uma nova tentativa de assalto. A Delegacia de Homicídios, entretanto, também investiga a possibilidade de crime passional.

Policiais da Delegacia de Delitos de Trânsito de Curitiba (Dedetran) identificaram o suspeito de ter atropelado o ciclista Rafael de Almeida Oliveira, de 32 anos, na noite de domingo, sem prestar socorro. A vítima foi atingida pelo carro de luxo do médico ginecologista Ricardo Rosa, e arremessado cerca de 30 metros à frente. Rafael, que é garçom, está internado na UTI do Hospital Cajuru, ainda em coma.

Os investigadores chegaram ao médico pelas imagens de câmeras de segurança da região. Elas mostram o médico descer do carro, falar ao celular, mas não prestar socorro ao ciclista. Ricardo negou omissão de socorro, porém, testemunhas confirmam as imagens.

Escuro

“Ele disse que não viu o ciclista caído na calçada e alega que a vítima estava em uma área no escuro. Ele ligou para a mulher e como já sofreu tentativa de assalto quando teve uma pedra jogada sem eu carro, achou que seria outro ataque de bandidos”, contou o delegado da Dedetran, Armando Braga.

O mais chocante é o motorista ter sido socorrista de uma empresa de emergências médicas, e fugir do local. “O que ele fez com o juramento de salvar a vida? Antes de ser ginecologista, ele é médico”, declarou Maria Oliveira, mãe de Rafael, em entrevista à RPC TV.

O delegado explicou que, por ter residência fixa e não oferecer riscos à sociedade Ricardo responderá o processo em liberdade, já que não foi preso em flagrante. O ginecologista foi indiciado por lesão corporal qualificada com omissão de socorro, com pena prevista de seis meses a dois anos.

Policiais da delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, investigam um caso intrigante de assassinato. A vítima foi identificada com três nomes diferentes. O rapaz levou cinco tiros, ficou internado por cinco dias no Hospital Angelina Caron, e morreu na madrugada de ontem.

Arquivo
Polícia investiga assalto ou crime passional pra morte de Rogério.

A delegacia de Piraquara trabalha em duas linhas de investigação no caso do corpo carbonizado encontrado dentro de um Palio, em 21 de fevereiro, na Rua Arthur Portella de Oliveira, na localidade de Capão dos Dinos. Uma delas aponta crime passional.

Rogério Reni Gonçalves, 41 anos, funcionário da concessionária Autopista, contou aos amigos, horas antes de ser morto, que terminaria o relacionamento com a namorada, assim que deixasse o trabalho. Porém, os amigos não souberam se ele falou com a ex-namorada naquela noite e se isso teria motivado o crime.

Ladrões

A outra linha indica que o crime pode ter sido latrocínio (roubo com morte). A polícia procura detalhes sobre o seguro que Rogério teria recebido e contado sobre a novidade para alguns conhecidos.

O delegado Osmar Feijó recebeu ontem o laudo da perícia e aguarda o laudo da necropsia, para saber se Rogério foi incendiado vivo ou se foi morto antes de ser queimado dentro do carro.

Átila Alberti
Delegado não poupou palavras para demonstrar sua fúria. Assista no vídeo o depoimento completo de Gérson Machado.

Depois de dois dias preso no Centro de Triagem I, o delegado Gerson Alves Machado foi solto, por volta das 17h45 desta sexta-feira (5), e fez duras críticas à Polícia Civil e ao Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público. Ele afirmou que irá apresentar, segunda-feira, um dossiê, com provas de corrupção na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV). “Fui sacaneado e escrachado, como se fosse bandido. Sou delegado de polícia e por onde passei dei bons resultados. Quando estive na DFRV, fiz, em cinco meses, o trabalho que delegado que ficou anos e anos e não fez”, afirmou Machado.

Desmanches

Ele contou que recebeu, quando era titula do 6.º Distrito Policial (Cajuru), um homem que, supostamente, havia sido contratado por Milton Stingler, para roubar carros e não recebeu o combinado. “Peguei essa testemunha, levei-a até o Gaeco, mas infelizmente eles não falaram nada sobre isso. Espero que o Ministério Público vá a fundo na investigação e responsabilize quem tem que ser responsabilizado”.

Várias vezes o delegado apontou Stingler como responsável por maior parte dos carros furtados e roubados em Curitiba e região metropolitana. “Fiz cinco inquéritos contra ele. Pedi sua prisão por três vezes em Araucária, e uma em Curitiba. Mas eu o desafio, para que venha a público e dê o nome dos delegados e dos investigadores que protegem a sua atividade criminosa”, esbravejou o Machado.

Fiança

Gerson Machado estava autorizado a deixar a prisão na quinta-feira, mediante o pagamento de fiança de cerca de R$ 20 mil, equivalente a 30 salários mínimos. No entanto, o advogado Rafael Pellizzeti alegou que o delegado não tinha condições de efetuar o pagamento. Por volta das 15h, a 1ª Vara de Inquéritos Policiais de Curitiba, baixou a fiança para 10 salários mínimos, R$6.780,00.

Acusações centradas em empresário

O delegado Machado desafiou Milton Stingler a dar os nomes de investigadores e delegados que, segundo ele, facilitam a ação criminosa. “Você é um monstro, criado por delegados corruptos que passaram pela DFRV”, acusou, em entrevista coletiva. Ele também disse que o empresário é o mandante da morte de Mauro Mariano de Marins, 40 anos, e do irmão dele, Mizael Marcos de Marins, 37, encontrados na Estrada Rural do Campestre, em Araucária, e também do assassinato Mário Emilio Ramos Silvério, 40, conhecido como “Latino”, em agosto de 2011. Segundo a polícia apurou na época, Mário era suspeito de chefiar uma quadrilha de furtos e roubo de carros. Machado disse que Stingler contratava os ladrões para roubar os carros e prometia entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil, mas não pagava, e mandava matá-los. “Eu acredito na justiça e esse bandido que paga de empresário, vai para o lugar que ele merece”, declarou.

Futuro

“Não tenho rabo preso com f.d.p... nenhum, e se algum policial, investigador, ou delegado que trabalhou comigo, que cometeu alguma irregularidade, que seja punido e pague pelo crime que cometeu”, completou. Gerson Machado disse que vai passar o final de semana descansando e decidindo se realmente vai pedir aposentadoria. “Não sou nenhum santo. Sou delegado, vou morrer delegado. Vou pedir licença-prêmio e analisar se continuo ou não sendo policial, pois nesse Brasil de hoje não vale a pena ser da polícia”.

Assista no vídeo o depoimento completo de Gérson Machado.

Aliocha Maurício
Israel quer justiça por Everton.

Familiares de Everton Justino dos Santos, 26 anos, farão uma manifestação, na tarde deste sábado (6), por conta da morte do rapaz. Amigos e parentes sairão da casa da vítima, no Bairro Alto até o posto de combustíveis onde ele foi baleado, no sábado passado. Até a Delegacia de Homicídios está com dificuldade de conseguir informações com o estabelecimento.

Há um ano, Everton brigou com seguranças do posto, instalado na Rua Fagundes Varella, Jardim Social, depois de ser advertido que não poderia ficar sem camisa no estabelecimento. De acordo com o primo da vítima, Israel Militão, um amigo de Everton que estava na loja de conveniências pagou por alguns produtos, mas percebeu a briga e saiu do local, levando Everton e um amigo, e esqueceu a compra no balcão.

Depois, ele percebeu que estava sem os produtos, o trio voltou para buscá-los e foi recebidos a tiros. Everton e um amigo foram baleados e se recuperaram. Desde então, o rapaz não tinha retornado ao posto, a menos de um quilômetro de sua casa.

Cigarros

No sábado passado, Everton saiu para comprar cigarros e, segundo Israel, o único lugar que encontrou aberto nas proximidades foi o posto. Ele foi até lá com a irmã e um amigo e logo que desceu do carro, levou cinco tiros. O rapaz foi encaminhado ao Hospital Cajuru pelo Siate, mas já chegou sem vida.

Policiais civis da Delegacia da Mulher de Londrina, com o apoio dos investigadores da 10ª Subdivisão Policial (SDP) de Londrina, cumpriram um mandado de prisão contra Alisson Vieira Machado, de 22 anos, acusado de estupro. Machado foi reconhecido por três vítimas.

O acusado está preso à disposição da Justiça.

A Guarda Municipal de Colombo, Região Metropolitana de Curitiba (RMC), deixou de efetuar ocorrências em que possa haver risco à vida dos guardas municipais. A decisão veio por meio de uma assembleia, na última quinta-feira (4). Também ficou decidido que eles só irão fazer patrulhamento de patrimônios públicos e que não deverão mais patrulhar em áreas de alta periculosidade.

A decisão da categoria foi publicada em sua página de relacionamentos do Facebook. Na nota, eles lamentam em ter que deixar a população na mão, mas que foi preciso tomar esta atitude.

Dois homens e uma mulher ficaram feridos em um tiroteio na saída de um bailão em Fazenda Rio Grande, na madrugada de sábado. Uma das vítimas morreu na hora, e as outras duas foram levadas para o Hospital Cajuru, em Curitiba, em estado grave.

A confusão foi pouco antes das 3h, na Rua Rio Tejo, bairro Pioneiros, na porta do bailão. Policiais de plantão no quartel da Polícia Militar em Fazenda Rio Grande não quiseram repassar informações sobre a ocorrência.

Alguém efetuou vários disparos e atingiu três pessoas. João Álvaro de Lima, 19 anos, foi levado até o pronto socorro da cidade, mas morreu minutos depois, atingido por pelo menos um tiro na cabeça. Efrain Ferreira de Lima, 20 anos, levou um tiro no pé e perdeu muito sangue. Ele e Ana Carolina Batista, 23 anos, também baleada, foram levados pelo Siate ao Hospital Cajuru, em Curitiba.

Nesta semana a equipe da Delegacia de Fazenda Rio Grande deve ouvir clientes e funcionários do bailão para tentar esclarecer o crime.

Moradores da Rua Antônio Boza, na Vila Novo Horizonte, em Campo Magro, ouviram vários disparos por volta das 21h30 de sexta-feira, perto da esquina com a Rua Nazareno Manfrone. Quando saíram para ver o que acontecia, encontraram o artesão José Lucitânio Cerne dos Santos, 31 anos, baleado. Ele foi levado ao Hospital Nossa Senhora do Rocio, em Campo Largo, onde morreu pouco tempo depois.

As testemunhas relataram à Polícia Militar que viram duas pessoas fugiram em uma motocicleta CB 300 amarela e mais envolvidos no crime teriam deixado o local em um Gol branco. Ninguém sabe o que pode ter motivado o homicídio.

“Duvido” foi a palavra que decretou a morte de Diogo da Silva Ramos, 20 anos, no bairro Cajuru, na noite de sexta-feira. Ele foi ameaçado, tratou o inimigo com desdém e levou cinco tiros.

Testemunhas contaram para a polícia que um homem foi discutir com Diogo por volta das 20h30 de sexta-feira porque viu a garota por quem ele era apaixonado muito próxima do rapaz. Eles começaram a discutir na Rua Florianópolis, perto da esquina com a Rua Antenor José Tedeschi.

O assassino teria dito que mataria Diogo, e ele respondeu “duvido”. Diogo acabou morto com um tiro no pescoço, outro no ombro e três nas costas. Peritos do Instituto de Criminalística recolheram com ele uma bucha de cocaína. Familiares do rapaz declararam para a equipe da Delegacia de Homicídios que Diogo era usuário de drogas e trabalhava em uma empresa de som automotivo.

Aliocha Maurício
Segurança chegou pra trabalhar e teve uma surpresa.

Na madrugada deste domingo (07) uma agência bancária do Santander, na Avenida Erasto Gaertner, no bairro Bacacheri, foi arrombada por um grupo de bandidos. Segundo informações da polícia, quando o segurança chegou para trabalhar pela manhã encontrou um caixa eletrônico violado.

Mesmo não se tendo ainda muitos detalhes sobre o valor levado pelos marginais, acredita-se que os ladrões utilizaram um pé-de-cabra para poder abrir o caixa automático.

Aliocha Maurício
Vítima não possuía nenhum documento de identificação.

O corpo de um homem sem quaisquer documentos de identificação foi encontrado em um rio ao lado da Avenida Doutor Dario Lopes dos Santos, no Rebouças, sob o Viaduto Colorado. O rapaz estava dentro de um barril, no entanto, não se sabe se ele foi jogado da ponte ao assassinado no local em que foi achado.

Levando em conta as formas que a vítima foi encontrada pela polícia, a morte deve estar relacionada com algum acerto de contas com o tráfico de drogas.

Um ônibus foi incendiado em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, na noite de sábado (06). Os marginais interromperam a passagem do veículo e ordenaram que todos os passageiros descessem.

O caso aconteceu na rua Pedrina Costa Vinski, no bairro Jardim Itália. Segundo informações da polícia, o crime foi efetuado por três pessoas e até agora ninguém foi preso.

Um ônibus foi incendiado em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, na noite de sábado (06). Os marginais interromperam a passagem do veículo e ordenaram que todos os passageiros descessem.

O caso aconteceu na rua Pedrina Costa Vinski, no bairro Jardim Itália. Segundo informações da polícia, o crime foi efetuado por três pessoas e até agora ninguém foi preso.

Marco Charneski
Assaltante foi morto em confronto com a polícia.

Um assaltante se deu mal ao trocar tiros com a polícia, por duas vezes, depois de uma tentativa de roubo, no Centro, no início da tarde de domingo (07). Depois de fugir da primeira abordagem, ele voltou a enfrentar os PMs e morreu com uma pistola calibre 40, de uso restrito e com a numeração raspada.

Tudo começou na Rua Brigadeiro Franco, quando três homens abordaram um casal dentro de um Gol branco. Durante o assalto, um dos bandidos acertou dois tiros na perna do condutor o veículo. O jovem foi atendido pelo Siate e encaminhado ao Hospital Evangélico, sem risco de morte.

Flagra

A tentativa de assalto foi flagrada por uma equipe do 12.º Batalhão da Polícia Militar (PM), que fazia o patrulhamento da região. Os policiais pediram reforços para ir atrás dos três ladrões, que fugiram a pé, para direções diferentes. De acordo com a polícia, antes de correr o homem que estava armado atirou conta os policiais.

O mesmo assaltante foi abordado algumas quadras adiante, na Rua Professor Fernando Moreira, por uma equipe do Canil da PM, que ia ajudar na segurança de um jogo de futebol.

Mais uma vez o assaltante trocou tiros com os policiais, mas foi baleado e morreu no local. Com ele, os policiais militares recolheram a pistola. Os outros dois assaltantes não foram localizados.

O corpo do suspeito foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal, onde aguarda identificação. O rapaz, moreno claro, aparentando pouco mais de 20 anos, vestia calça jeans, camiseta azul e blusa de moletom, com capuz, preta.

Policiais Militares encontraram ontem várias caixas de materiais hospitalares jogados em uma estrada secundária no quilômetro 8 da PR-423, em Araucária. Esta foi a segunda ocorrência de descarte de material hospitalar registrada na cidade em menos de 72 horas.

Na sexta-feira, policiais militares seguiram uma denúncia e encontraram 94 caixas de lâminas de bisturi e cem caixas de tubo endotraqueal no mesmo local. Ontem, foram achadas nove caixas do mesmo tubo, que é usado em atendimentos emergenciais, e sete caixas de cateter intravenoso (agulhas especiais). Os materiais eram novos e as embalagens estavam fechadas.

Veículo

Quando os policiais chegaram ao local indicado pela denúncia, o carro usado para descartar o material já havia fugido. “Na sexta-feira foi a mesma pessoa que nos avisou, mas sem falar que tipo de veículo estava fazendo isso. O alerta também foi quase no mesmo horário”, contou o soldado Balbino.

A delegacia de Araucária já instaurou inquérito para apurar o caso, mas não tem qualquer informação dos possíveis autores e nem da motivação para o descarte do material.