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Mãe de dois presidiários é executada em Pinhais


Policial acusado de matar estudante é condenado a 16 anos de prisão

Esposa e mãe de envolvidos com tráfico é executada

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Esposa e mãe de envolvidos com tráfico de drogas e homicídios, Josefa Cristina Garcia da Silva, 42 anos, foi assassinada a tiros, pouco antes das 22h de terça-feira, na Rua Manacá, Planta Karla, em Pinhais. Os atiradores, segundo a polícia, ocupavam um carro branco e dispararam contra a mulher, que estava na frente de uma residência. O dono da casa, Valdevino Santana Rodrigues, 52 anos, levou um tiro na coxa e foi encaminhado ao Hospital Evangélico, sem risco de morte.

Um dos filhos de Josefa se revoltou e, em voz alta, prometeu vingança, anunciando que vai “cortar a cabeça de quem fez isso”. O delegado Fábio Amaro, da delegacia de Pinhais, acredita que o crime esteja relacionado ao tráfico de drogas, já que Josefa era esposa de um conhecido traficante da cidade, Abgail Borges da Silva, 45, o “Bega”, preso no final do ano passado, por suspeita de participação no homicídio que vitimou Cleverson Costa Araújo, 26, em agosto do ano passado. “Ele está solto e é investigado por envolvimento em vários homicídios”, afirmou o delegado.

Passos


Um filho do casal seguiu os passos do pai e é suspeito do assassinato de Rafael Gomes de Souza, 18, em novembro do ano passado. O garoto foi detido perto do Fórum de Pinhais, onde o pai tinha uma audiência. “A namorada dele foi apreendida na segunda-feira, também suspeita de envolvimento na morte de Rafael”, disse o delegado.

Policial acusado de matar estudante é condenado a 16 anos

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Fábio Alexandre
O réu, Omar Assaf Júnior, não compareceu ao seu julgamento ontem.

O ex-policial militar Omar Assaf Júnior foi condenado a 16 anos de prisão em regime fechado pela morte do estudante de Direito Thiago Klemtz de Abreu Pessoa, 19 anos, em agosto de 2009, no Bigorrilho. O condenado, no entanto, está foragido e a família da vítima oferece recompensa para quem tiver informações que o levem à prisão. A defesa de Omar, no entanto, garante que ele deverá se apresentar à polícia nos próximos dias.

O julgamento foi realizado no Tribunal de Júri sem a presença do réu. A sentença foi lida no começo da madrugada de ontem pelo juiz da 2.ª Vara Criminal. Oito testemunhas foram ouvidas e os jurados entenderam que Omar foi culpado pelo homicídio, cometido por meio cruel e sem chance de defesa. A defesa deverá recorrer da decisão. Em abril do ano passado, Omar foi expulso da Polícia Militar.

Foragido


Durante o processo, Omar foi preso duas vezes, mas saiu mediante habeas corpus. Com a condenação, o juiz reforçou o mandado de prisão, decretado em fevereiro do ano passado, e não permitiu que Omar recorra em liberdade. “Nossa angústia está parcialmente resolvida, porque houve a condenação, mas ele continua solto. Esperamos pela prisão para não ficar essa sensação de impunidade”, afirmou o pai do estudante, Thomaz Pessoa. “Queremos que ele fique o resto da vida na cadeia”.

O advogado de defesa, Cláudio Dalledone Júnior, acredita que a pena imposta a Omar pode ser reduzida e confirmou que seu cliente deverá se apresentar nos próximos dias.

Crueldade

Thiago foi morto com dois tiros no peito e um na cabeça, na saída de uma festa na Sociedade Harmonia, Bigorrilho. A vítima teria sido expulsa do bar com um grupo de amigos após uma confusão. Testemunhas contaram que Omar atirou no estudante e recarregou a pistola para disparar novamente, mesmo com o pedido de Thiago para que não atirasse.

 

Quem estrangulou Helena Bellini no quarto de hotel?

Apreendidas armas e drogas nos Campos Gerais

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Divulgação/Polícia Civil
Operação foi realizada pelo Denarc.

Quatro suspeitos, três deles por posse ilegal de arma de fogo e um por tráfico de drogas, foram presos na madrugada desta quarta-feira (25) por policiais do Núcleo da Região Metropolitana de Curitiba da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), durante a segunda etapa da Operação Tango.

Durante as ações, que aconteceram na rodovia BR-277, na região dos Campos Gerais, os policiais também apreenderam três armas de fogo, além de munições e drogas.

A operação, que teve a coordenação da delegada Aline Manzatto, contou com o apoio de policiais rodoviários federais que atuam no posto São Luiz do Purunã. A primeira prisão foi feita quando as equipes abordaram um ônibus de viagem, que vinha de Foz do Iguaçu para Curitiba.

Um dos passageiros, Alexandre Pereira, de 27 anos, foi flagrado com 8,180 quilos de maconha e 40 gramas de cocaína. Ele respondera por tráfico de drogas. Na sequência, uma outra abordagem, desta vez numa caminhonete, resultou em outras três prisões.

Os policiais localizaram uma pistola calibre .765 em baixo do tapete do motorista, Leandro Ferreira. Um dos passageiros do veículo, Heber Moisés da Silva, de 25 anos, foi flagrado com duas armas na cintura (um revólver calibre 38 e uma pistola calibre 9 milímetros).

No total, os suspeitos transportavam 24 munições. Um terceiro passageiro, Rene Weslei Leite, de 26 anos, também foi detido. Todos deverão responder por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e de uso permitido e formação de quadrilha armada.

Segundo a polícia, Rene Leite informou que as armas seriam entregues para o primo dele, Jeferson Leite, o qual confessou ter matado o próprio pai no dia 28 de março deste ano, na Linha Verde, em Curitiba. A polícia informou que Jeferson Leite deverá ser indiciado também por formação de quadrilha armada.

Jovem é baleado por homem de bicicleta no Uberaba

Amapar promoverá palestra contra violência

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Divulgação
Juiz Fernando Ganem: "boas práticas do Poder Judiciário".

No dia 16 de agosto, a Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar) promoverá em Curitiba, no auditório da Escola da Magistratura do Paraná (Emap), a palestra sobre o tema “A violência, os conceitos relacionados, suas causas e consequências”.

Para palestrar no encontro, que terá início às 8h30, foi convidada Joyce Pescarolo, psicóloga formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com especialização em Sociologia Política, Mestrado em Sociologia e Doutoranda da Sociologia também pela UFPR.

Vinculada ao Centro de Estudos da Violência, Cidadania e Direitos Humanos. Trabalha na equipe técnica do Instituto Não Violência desde 2001. Suas áreas de conhecimento: psicologia escolar institucional, sociologia da violência, psicologia clínica e criminologia.

"O atual trabalho da instituição está concentrado em divulgar as boas práticas do Poder Judiciário e incentivar trabalhos sociais como o "Não Violência"", disse o presidente da Amapar, juiz Fernando Ganem.

Informações

Palestra “A violência, os conceitos relacionados, suas causas e consequências”

Dia 16 de agosto, às 8h30

Palestrante: Joyce Pescarolo

60 vagas – direcionadas aos magistrados, servidores do TJ, alunos da Emap, acadêmicos de Direito e Pedagogia, além de professores da rede pública.

Inscrições para a palestra no site www.amapar.com.br.


Perseguição e morte no meio de plantação

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Átila Alberti
Assaltantes tentaram fugir pelo meio de uma plantação.

Dois homens foram mortos no início da tarde de ontem em confronto com policiais militares do 13.º Batalhão. A dupla assaltou uma panificadora, no Campo de Santana, e fugiu com R$ 400 até uma plantação, na Rua Ângelo Gai, Umbará, onde teriam enfrentado a PM. Os suspeitos não foram identificados e aparentavam entre 25 e 30 anos. Com eles foram apreendidos dois revólveres e 100 gramas de maconha.

Os assaltantes fugiram no Palio placa LBV-2693 e o dono da panificadora avisou policiais militares que passavam nas proximidades. Com a ajuda da vizinhança, os PMs localizaram o veículo, que tinha sido perdido de vista, e pediram apoio a outra equipe para a perseguição.

Mandioca


No Umbará, o Palio e as duas viaturas seguiram até o fim da Rua Ângelo Gai, onde há uma extensa área de plantação de mandioca. O carro dos assaltantes atolou no barro e a dupla abandonou o veículo. “Eles desceram atirando contra os policiais, que revidaram”, relatou a tenente Baldan.

O condutor, que estava com um revólver calibre 38, foi atingido por dois tiros no peito e tombou ao lado da porta do motorista. O outro suspeito tentou fugir para um matagal a cerca de 200 metros, mas foi atingido. Segundo a PM, mesmo correndo, ele atirava na polícia com um revólver 32.

Terceiro

A vítima contou que viu um terceiro assaltante, no entanto a polícia afirma que no veículo só havia duas pessoas. O dinheiro não estava com nenhum dos mortos. Na traseira do veículo, havia quatro perfurações de balas e no porta-malas, caixas de som e roupas. O carro não tinha alerta de furto ou roubo.

Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico-Legal para reconhecimento. O condutor vestia moletom preto, calça jeans e tênis preto com detalhe em laranja, o passageiro usava um boné preto, com aba listrada de preto e branco, blusa preta com detalhes na cor vinho, calça de agasalho cinza e tênis branco. Ambos tinham em média 1,70 metro, eram magros, com pele clara.

Átila Alberti

Corpos não foram identificados.

Preso com revólver e munições em Araucária

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Marco Charneski
Revólver apreendido tinha três munições intactas e uma deflagrada.

Anderson Martins Ferreira, 31 anos, foi preso nesta quarta-feira (25), em Araucária, portanto um revólver calibre 38, com três munições intactas e uma deflagrada.

Segundo a polícia, o indivíduo estava em atitude suspeita e no momento da abordagem tentou se livrar da arma, que estava em sua cintura. Testemunhas disseram que o homem vinha ameaçando várias pessoas na região.

Segundo a sua própria esposa, o detido é responsável por um assalto a uma farmácia, realizado há alguns dias, além de estar traficando drogas. Ele já foi preso por furto e tem um mandado de prisão em aberto. Preso em flagrante, o suspeito foi encaminhado até a Delegacia de Araucária.

Casal de larápios é preso com revólver em Curitiba

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Divulgação/Polícia Civil

Inês e Pedro são suspeitos de integrar quadrilha.

Uma dupla acusada de enganar funcionários de lojas para furtar eletroeletrônicos, em shoppings de Curitiba, foi detida por investigadores da Delegacia de Furtos e Roubos (DFR), anteontem, em uma residência no Guabirotuba. Pedro Aleksei Zanzeluk, 21 anos, e Inês de Castro, 24, foram presos com um revólver calibre 38.

De acordo com o delegado Rodrigo Brown, os suspeitos fazem parte de uma quadrilha, especializada nesse tipo de crime. Outros dois membros do grupo estão identificados. “Temos imagens de câmeras de segurança mostrando a ação do bando”, contou.

Outra

A dupla responderá por formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo. “Espero que, com a divulgação das imagens, outras vítimas os reconheçam e eles paguem por todos seus crimes”, afirmou o delegado. O telefone da DFR é 3218-6100.

O delegado lembrou que, ano passado, uma quadrilha que agia da mesma maneira também foi desmantelada. “Eles costumam ludibriar as atendentes das lojas de eletroeletrônicos e sorrateiramente levar objetos como notebooks e câmeras fotográficas digitais”, explicou Brown. Esse grupo também foi filmado por câmeras de segurança e era integrados por garotas e rapazes.

"Missionário" é preso por porte ilegal de armas

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Átila Alberti

Manoel veio do Chile.

Durante operação para derrubar casas construídas ilegalmente em reserva ambiental, a Guarda Municipal prendeu, ontem à tarde, o chileno Manoel Alejandro Urrutia Molina, 39 anos. Ele portava uma arma 357, com munições deflagradas, que tem venda proibida no Brasil. No barraco dele, na Rua Maestro Carlos Frank, Ato Boqueirão, também foram apreendidos documento de uma criança e de adultos, seis celulares e R$ 140.

O homem será encaminhado à Polícia Federal, e posteriormente ao Consulado do Chile. Manoel tem passagem pela polícia argentina. Ele não reagiu a prisão, e contou que estava no Brasil para missões religiosas. Quanto à arma, ele não informou sua procedência.

Como ele portava um documento de criança, será submetido a exame de DNA, para verificar se cometeu abuso sexual. Manoel afirma que encontrou os documentos no lixo. O homem foi autuado por porte ilegal de armas pelo delegado do 7.º Distrito Policial, Adriano Admir.

Guardas municipais reclamam de precariedade na UPS da CIC

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Arquivo

Desde o primeiro dia, GM presta apoio à ocupação na CIC.

Menos de uma semana após a instalação da primeira das quatro Unidades Paraná Seguro (UPS) previstas para a Cidade Industrial, guardas municipais que participam da ocupação das vilas reclamam da falta de condições de trabalho e de efetividade na ação. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc) recebeu denúncias sobre falta de banheiro, de alimentação e de equipamentos de trabalho. Também foram encaminhadas reclamações sobre a ausência de policiais militares na UPS, sobretudo, durante a noite.

“O governo e a prefeitura querem instalar à toque de caixa as 10 UPSs prometidas até o final do ano, mas sem se preocupar com a efetividade da ação e a estrutura de trabalho”, avaliou um dos guardas envolvidos na ação, que não quis ser identificado. “São duas viaturas, com dois policiais em cada uma para dar conta da região mais violenta da cidade. Não há como ter efetividade ou coibir o tráfico com um efetivo reduzido, munido de arma calibre 38 milímetros e não 12 milímetros como foi anunciado”, acrescentou.

Ofício


Segundo o diretor do Sismuc, Diogo Monteiro, o sindicato já encaminhou um ofício à prefeitura, informando sobre a precariedade das condições de trabalhos, mas não obteve resposta. “Constatamos que realmente difícil de trabalhar na CIC. Somente na primeira UPS o governo se preocupou com essa logística”, afirmou.

A Secretaria Municipal da Defesa Social, no entanto, informou que até o final da tarde de ontem não tinha sido procurada pelo Sismuc para tratar sobre o assunto. Em nota, a secretaria explicou que “os agentes da Guarda Municipal que trabalham nas áreas ocupadas pelas UPSs na CIC têm jornada de seis horas de trabalho e utilizam a própria estrutura da UPS”. Ainda no comunicado, a secretaria disse que “como o serviço não se restringe a um ponto fixo eles também têm acesso livre a todos os equipamentos públicos do município na região”.

PM


O subcomandante-geral da PM, César Alberto Souza, negou que haja poucos policiais militares na UPS. “A PM está organizada em quatro turnos, jornada menor que a guarda, mas realizando um trabalho intenso de abordagem e patrulhamento. O que há por trás dessa acusação é um problema entre Sismuc e prefeitura”, disparou.

Tarado que fez sexo com menina é condenado

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Arquivo

José fez sexo com menina.

O árbitro mediador José Aparecido de Santana, 45 anos, acusado de abusar sexualmente de uma garota de 11 anos, em São José dos Pinhais, foi condenado a 25 anos de reclusão e pagamento de 11 dias-multa equivalente a um terço do salário mínimo. A sentença foi proferida na tarde de ontem, no fórum do município. O homem poderá recorrer da decisão.

José Aparecido, que é casado e tem dois filhos, foi preso em fevereiro, após denúncia de pedofilia, acompanhada de fotos dele com a garota. Havia imagens dos dois se beijando na boca, dele fazendo sexo oral e de penetração. No escritório dele, no centro de Curitiba, os investigadores encontraram a foto de uma menina nua e encontraram um pênis de borracha.

Virgindade

De acordo com a polícia, a violência contra a garota, que agora tem 13 anos, ocorreu entre o fim de 2009 e começo de 2010. Por conta disso, José foi condenado por estupro de vulnerável de forma continuada.

Em depoimento na delegacia, a menina confirmou que o pedófilo a tocou cinco vezes e que perdeu a virgindade em um dos abusos. José só parou de abusar da menina quando a vizinhança desconfiou e chamou o Conselho Tutelar.

Filho de policial é assassinado em possível vingança

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Fábio Alexandre

Ricardo foi morto com tiros de pistola, na garagem.

Vingança é apontada como motivo da morte de Ricardo dos Santos, 23 anos, filho de um policial militar aposentado. Ele foi assassinado a tiros, por volta das 21h de quarta-feira, na garagem da casa onde morava, na Rua Durval Pinto Cordeiro, no São Braz.

O rapaz chegou do trabalho, recolheu o carro e fechava o portão, quando foi surpreendido pelo assassino e morto com tiros de pistola calibre 380. As cápsulas ficaram espalhadas perto do corpo e foram recolhidas pela perícia do Instituto de Criminalística.

Boletins

De acordo com apurado pela Delegacia de Homicídios, Ricardo teria feito denúncias à polícia, mas o delegado Rubens Recalcatti preferiu não revelar o conteúdo das informações. “Ele teria feito boletins de ocorrência contra algumas pessoas, mas ainda não posso dizer por quê. Já temos informações de suspeitos”, adiantou o delegado.

Ricardo trabalhava numa escola de inglês e num restaurante em Santa Felicidade. “Segundo o patrão, ele era um excelente funcionário”, disse Recalcatti.


Rapaz é executado a tiros em Almirante Tamandaré

Acusado de estupro é morto a tiros e pedradas no Cajuru

Carro com meia tonelada de maconha é apreendido

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Um Fiat Stilo carregado com 519 quilos de maconha foi apreendido na madrugada de hoje (26) pela Polícia Rodoviária Federal na BR 277, em Irati. O motorista tentou fugir da PRF e chegou a capotar o carro, mas foi preso.

Os policiais faziam uma fiscalização por volta de meia noite e meia, em frente ao posto no quilômetro 245 e deram ordem de parada ao motorista do Stilo. Ele chegou a jogar o carro em direção à equipe da PRF, que o perseguiu logo em seguida. Durante a perseguição, o motorista capotou o carro no quilômetro 241 e fugiu a pé.

A PRF solicitou o apoio da PM de Irati e fizeram buscas na região. O motorista, um jovem de 19 anos, foi encontrado e detido.

Integrantes da gangue do "pé de cabra" são presos

Camaronês lançado ao mar por tripulação de navio é resgatado

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O jovem, de 28 anos, jogado em alto-mar por um navio turco sobreviveu e o caso está sob investigação do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal, em Paranaguá. A tripulação e a vítima, vinda de Camarões, na África, estão sob tutela da Agência Marítma até a conclusão do inquérito.

O navio iria carregar trigo para a Europa. O camaronês teria embarcado clandestinamente, em Porto de Douala, no seu país de origem. Por oito dias, ele ficou escondido, numa cabine de 2 por 3 metros. Ao ser descoberto pela tripulação foi torturado e lançado ao mar a 15 quilômetros da costa brasileira. Ele passou 11 horas na água, sobre uma espécie de caixa de madeira (pallet), até ser resgatado, com desidratação. Uma corrente marítima teria aproximado a vítima de um navio chileno. O camaronês carregava uma lanterna e 150 euros.

Segundo o procurador Alessandro José Fernandes de Oliveira, o resgate foi no dia 28. “Não divulgamos antes para não comprometer as investigações”, disse. Ele explica que enquanto a tripulação está sob liberdade vigiada, já que paira a suspeita do crime sobre todos os integrantes do navio, o camaronês aguarda sem qualquer imposição judicial.

Os tripulantes são suspeitos de racismo, tortura e tentativa de homicídio. A previsão da Procuradoria da República do Paraná é que o processo dure até oito meses.

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